Qual é a sua dor?
- Depressão;
- Estresse;
- Ansiedade;
- Fobias: falar em público, lugares fechados, lugares cheios, viajar de avião, usar elevador, bichos, insetos, etc.
- Síndrome do pânico;
- Dificuldades nos relacionamentos;
- Autoavaliação negativa: “não sou bom o suficiente”, “não sou capaz”, “isso não é pra mim”, “nada dá certo pra mim”, “não mereço coisas boas”, etc.
- Insegurança, timidez, sentimento de desvalia, de não merecimento, etc.
- Dificuldade de aprendizado;
- Disfunções sexuais;
- Luto;
- Outras.
Saiba que isso que está acontecendo com você hoje pode ser fruto de memórias do passado que estão armazenadas de forma disfuncional em seu cérebro.
O que acontece com você hoje ativa recordações do passado e as emoções sentidas naquela época se misturam e potencializam as do presente.
Você já passou por alguma destas vivências?
- Assalto;
- Sequestro;
- Abuso sexual ou físico;
- Negligencia emocional;
- Luto patológico;
- Presenciou homicídio;
- Experiência perturbadora com avião, barata, lugares fechados, etc;
- Assédio no trabalho;
- Sente-se que foi desamparado na infância, rejeitado, deixado de lado, preterido etc.
- Faltou vínculo afetivo com algum dos seus cuidadores\pais;
- Presenciou discussões dos seus pais\cuidadores;
- Humilhação ou vergonha exacerbada enquanto criança ao ser exposta;
- Cobrança exagerada dos pais\cuidadores;
- Bulling;
Acontecimentos como estes geram um estresse exacerbado que nos deixam feridas emocionais que se expressam por meio de doenças, autoreferência negativa, sentimentos inapropriados e outros.
Na terapia EMDR, a partir dos sintomas do presente buscamos conexões com memórias do passado para que possamos reprocessar e dessensibilizar esta lembrança.
Em alguns casos o paciente não consegue fazer ligação dos sintomas do presente com algum acontecimento do passado, isto significa que o mecanismo de defesa do inconsciente está cumprindo o seu papel impedindo a consciência de alcançar o conteúdo traumático.
Porém, mesmo diante desta situação é possível organizar o tratamento de forma que este mecanismo de defesa se atenue e permita o acesso às memórias patogênicas.
No reprocessamento das memórias traumáticas acontecem simultaneamente dois fatores: redução do incomodo provocado pela memória e em paralelo o paciente começa ter uma visão diferenciada de si, há uma mudança na autoavaliação e na percepção de si com o mundo.
Se antes a pessoa se percebia vulnerável, desespenrançosa e impotente, a partir do reprocessamento inicia-se uma fase mais confiante, com autocontrole e capacidade de fazer escolhas e com o olhar mais para o presente e futuro.
Saiba mais sobre reprocessamento das memórias traumáticas na aba: o que é EMDR e para que serve?
Cuide-se!
Invista em você!